As devassas gerais
Pedro da Fonseca Serrão Veloso compilou a COLLECÇÃO DE LISTAS, QUE CONTEM OS NOMES DAS PESSOAS QUE FICARÃO. PRONUNCIADAS NAS DEVASSAS, E SUMMARIOS a que mandou proceder o Governo Usurpador depois da heroica contra revolução,…
Credo!
Confesso que de repente me assustei ao ver que fazia parte de um «grande debate», no caso sobre a reforma penal. Credo!
Jose Antonio BarreirosSetembro 23, 2006
Túmulos caiados
«Ai de vós, doutores da Lei e fariseus hipócritas, porque sois semelhantes a túmulos caiados: formosos por fora, mas por dentro, cheios de ossos de mortos e de toda a espécie de imundície». Não, não…
Jose Antonio BarreirosSetembro 21, 2006
Recados ao PGR
Ainda nem sequer tomou posse, o novo Procurador-Geral da República, antes de abrir a boca, já começou a receber «recados». É assim que as coisas funcionam em Portugal. As pessoas aparecem na imprensa a opinar,…
Jose Antonio BarreirosSetembro 20, 2006
PGR e DCIAP
Há quem ande a sugerir que o pacto sobre a Justiça foi arrematado em conjunto com a escolha do novo PGR. Talvez tenha sido. Mas o que me preocupa é se a escolha política do…
Jose Antonio BarreirosSetembro 18, 2006
Advogados e notários: os homens de pouca fé!
As boas maneiras do Comunicado da Ordem dos Advogados de resposta à resposta do Bastonário da Ordem dos Notários tenta, enluvadamente, esconder aquilo que, afinal, é o que está em causa. O representante dos notários…
Jose Antonio BarreirosSetembro 16, 2006
Quando o consenso se quer, alcança-se
No seu tempo, em 1987, o Código de Processo Penal era um tema «fracturante», embora nós na altura não soubéssesmos que essa palavra existia. Começou a ser preparado no tempo do Bloco Central, sendo ministro…
Jose Antonio BarreirosSetembro 14, 2006
Execução de sentença penal estrangeira
«Mesmo no âmbito do regime instituído pelo mandado de detenção europeu, para ter lugar em Portugal a execução de uma sentença penal estrangeira que imponha uma pena, a mesma não pode deixar de estar dependente…
Jose Antonio BarreirosSetembro 13, 2006
Uma nova razão para fundamentar
Há neste acórdão da Relação de Lisboa de 07.09.06 um passo muito interessante: «Dispõe o artº 97°, n. 4, do C.P.P. que "os actos decisórios são sempre fundamentados, devendo ser especificados os motivos de facto…
Jose Antonio BarreirosSetembro 13, 2006