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Esta noite, depois ter começado a ler o «Amor Iuris» do Paulo Ferreira da Cunha, com um atraso vergonhoso de anos em relação a um livro fundamental, decidi-me a pensar sobre a «filosofia jurídica portuguesa». Não que tenha trazido comigo o Álvaro Ribeiro ou o Brás Teixeira ou tantos quantos! É só pela urgência de começar. Começar, como diria o Almada Negreiros!
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